Bombas de gás da PM viram material didático em aula de história no Rio


Hanrrikson de Andrade
Do UOL, no Rio
  • Hanrrikson de Andrade/UOL
    Professor de história disse ter recolhido o material em apenas 15 minutos. O armamento não letal foi utilizado pela PM do Rio na manifestação dos professores grevistas, na última terça-feira (1º)Professor de história disse ter recolhido o material em apenas 15 minutos. O armamento não letal foi utilizado pela PM do Rio na manifestação dos professores grevistas, na última terça-feira (1º)
O professor Gibran Amorim Silva, 32, inovou em sua aula de história ao utilizar bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, balas de borracha, entre outros restos de armamentos não letais utilizados pela PM (Polícia Militar) do Rio de Janeiro na manifestação da última terça-feira (1º), no centro da capital fluminense.

Protesto de professores

  • Polícia dispersa professores do Rio com bombas de gás
  • Confronto entre PM e professores deixa 23 pessoas feridas no Rio
  • Oposição vai à Justiça contra plano de carreira de professores
O objetivo, segundo Silva, foi traçar um comparativo entre a ação da PM na onda recente de protestos e a repressão durante o regime militar. O educador afirmou ao UOL que o novo "material didático" provocou perplexidade entre os estudantes do segundo ano do ensino médio do Colégio Cenecista de Itaboraí, na região metropolitana do Estado.
De acordo com o professor, os jovens puderam "ir além" das cenas que mostraram o violento embate no entorno da Câmara de Vereadores e na avenida Rio Branco durante a votação do projeto de lei que definiu o novo plano de cargos e salários dos professores da rede municipal.
"Inicialmente, eu pensei que a reação deles seria mais tranquila. Mas o sentimento comum foi de indignação. São jovens do segundo ano de um colégio particular, de classe média, que tiveram contato físico com os equipamentos utilizados para reprimir os professores", disse.
"Uma aluna chegou a se sentir tonta quando chegou perto da bomba de gás", completou Silva, que também é professor da rede pública de Itaboraí.
Segundo ele, uma aluna que disse ser filha de um policial militar fez uma intervenção que chamou a atenção do professor. A adolescente afirmou à classe que desejava apoiar a causa dos professores, porém tinha medo de que o pai pudesse sofrer represálias por parte do Estado e do comando da corporação.
O professor disse ainda que, dos 30 alunos presentes na aula, nenhum pediu a palavra nem para apoiar a ação da Polícia Militar nem para criticar o movimento dos professores, que iniciaram a greve no dia 8 de agosto.
Silva declarou ter recolhido o material pós-confronto em apenas 15 minutos na praça da Cinelândia, centro do Rio.

'Pior do que na ditadura'

Na aula, o professor explicou aos alunos como as forças policiais agiam para reprimir manifestações políticas contrárias ao regime militar, que teve início com o Golpe de 1964, e disse ter sugerido aos jovens que refletissem sobre eventuais semelhanças com a ação da Polícia Militar nos episódios recentes de manifestações públicas.
Na avaliação do educador, a atual postura da força policial é "pior do que na ditadura", uma vez que os "mecanismos de vigilância" não seriam suficientes para evitar a violência.
"A forma de repressão hoje é muito pior. Mesmo com a imprensa e a mídia internacional mostrando o que acontece nos protestos, toda a violência praticada desde junho, mesmo assim eles [policiais] continuam fazendo as mesmas coisas. Agredindo senhoras e estudantes", declarou.

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link do Bom dia Brasil

Brasil é penúltimo em ranking de valorização de professores

Professores são mais valorizados na China, onde educação está enraizada na cultura da sociedade. Grécia ficou em segundo lugar.



Um estudo inédito revelou a percepção da população de 21 países sobre o status social dos professores. A pesquisa mostra que os professores são mais valorizados na China, onde a importância da educação está enraizada na cultura da sociedade.
Depois da China, o ranking do status social dos professores mostra a Grécia em segundo lugar. O Brasil está em 20º, à frente apenas de Israel. De positivo, a pesquisa mostra que os brasileiros confiam nos professores, mas os entrevistados acreditam que o sistema educacional atrapalha o resultado do ensino. E 95% acham que os salários são muito baixos.link par o Bom dia Brasil
COVARDIA
Vídeo mostra homem jogando objeto de cima do telhado da Câmara do Rio.
 
SIGA DEZ MEDIDAS SIMPLES PARA SUPERAR O MEDO DE FALAR EM PÚBLIC

Patrícia Ribeiro / Do UOL, em São Paulo
09/09/201307h51


Falar bem em público é uma questão de prática. Para perder o medo, pare de fugir de apresentações

Saber se comunicar passou a ser um dos requisitos básicos para quem deseja uma promoção, se destacar em uma entrevista, vender um produto ou apenas manter o emprego atual. Falar com desenvoltura em público e fazer boas apresentações é uma técnica que se aprende. E mesmo os mais tímidos podem se sobressair e impressionar chefes, clientes e colegas.
De olho nesse nicho, há várias empresas e especialistas que ensinam estratégias e dão dicas de como fazer uma boa apresentação. "Falar em público é fundamental para qualquer profissional, independentemente da área de atuação. Ao usar a palavra e argumentar de forma correta, o profissional passa uma imagem positiva que fortalece sua carreira", afirma Roberta Andrade, da ACT Comunicação.
Além de falar com segurança, outras habilidades são importantes: como saber usar a expressão corporal, cuidados com a voz, entonação, vestimenta, saber usar recursos audiovisuais e capacidade de organizar ideias e dados.

Reinaldo Polito, professor de expressão verbal, palestrante e escritor, explica que, durante a carreira, não há como escapar de fazer apresentações. "Quanto mais elevada for sua posição hierárquica, mais precisará usar a comunicação. Terá de participar de reuniões, apresentar projetos, discutir propostas, motivar equipes e tantas outras atividades que dependem da expressão verbal".
 
Barbaridades de 'Amor à Vida' ensinam como não agir no trabalho

Se o Hospital San Magno existisse de verdade já teria sido interditado há muito tempo, tamanhos são os absurdos que seus funcionários e até o chefão, César Khoury (Antonio Fagundes) fazem ali dentro. E a falta de ética e profissionalismo da turma de "Amor à Vida" não se limita apenas ao ambiente hospitalar, como prova a advogada inescrupulosa Silvia (Carol Castro). Há tempos não se via uma novela com tantos personagens pegando no batente em cada capítulo, pena que a maioria respeite tão pouco o próprio trabalho e o dos outros. Veja, a seguir, comentários de especialistas sobre quais atitudes devem ser evitadas na vida real para não comprometer a sua carreira. Por Heloísa Noronha, do UOL, em São Paulo Montagem

De acordo com os especialistas, qualquer pessoa pode superar as dificuldades e aprender a falar com segurança. Polito explica que o o medo de falar em público ocorre por quatro motivos essenciais, possíveis de controlar: "Falta de conhecimento sobre o assunto, de ordenação didática do pensamento, não ter prática e experiência no uso da palavra em público e falta de autoconhecimento", lista ele.

Para Fernando Pereira de Jesus, diretor do Instituto Fale Bem, fazer uma boa apresentação é uma questão de experiência. "As pessoas não sabem se comunicar porque fugiram das oportunidades ao longo de suas vidas. Quando tinha que apresentar um trabalho na escola, na faculdade e no ambiente profissional, preferiram que um colega apresentasse o projeto", diz ele. "Quanto mais a pessoa falar, mais destreza adquire".

Dez dicas para lidar com o nervosismo nas apresentações em público


1. Deu branco: use recursos para se apoiar, como a apresentação no Power Point ou um roteiro impresso com palavras-chave. "Se uma apresentação é feita apenas verbalmente, depois de três dias os ouvintes se lembrarão de apenas de 10% do que foi transmitido. Se for feita com auxílio de recursos visuais, depois de alguns dias, os ouvintes se lembrarão de 65% da mensagem. Só devemos tomar cuidado para não abusar dos recursos visuais ou ficar lendo o tempo todo", explica o professor Reinaldo Polito.

2. Memorização: Redija o texto para cada tela do Power Point, ensaie, depois deixe o texto de lado e treine sem olhar para a tela. Quando surgir o slide, o orador deve saber o que falar. "Familiarize-se com cada lâmina para evitar os brancos", diz Fernando, do Instituto Fale Bem.

3. Treine em voz alta: "Para aproveitar bem a voz, é preciso pronunciar bem as palavras", diz Polito. Leitura diária em voz alta de textos de jornais, revistas ou livros pode ajudar a melhorar a pronúncia e a respirar melhor, segundo ele. "Ao ler em voz alta, repita as palavras que achar mais difíceis ou que se repetem no texto. Ao pronunciar os verbos, enfatize bem as letras R ao final das palavras".
 
4. Fale com o espelho: o melhor exercício de oratória é praticar, principalmente a introdução e a conclusão. "Treine toda a apresentação em frente ao espelho, prestando atenção no gestual, que deve ser harmônico com o discurso", diz Fernando, do Instituto Fale Bem. Você também pode se apresentar para alguém da família ou filmar a apresentação para se avaliar depois.

5. Chegue cedo: chegar uma hora ou 30 minutos antes do horário de início da apresentação e conversar com as pessoas que vão chegando ajuda a manter a calma. Se forem desconhecidas, então, faz com que você se sinta mais à vontade com elas antes de ter de se apresentar.

6. Olhe para a plateia: "A comunicação visual deve atingir três objetivos: observar a reação dos ouvintes; prestigiar a presença das pessoas e quebrar a rigidez postural na hora de olhar para um lado e para o outro", diz Polito, que sugere olhar sempre para todos os lados da plateia.

7. Respire corretamente: a respiração mais prolongada, soltando o ar lentamente ao falar, também ajuda. Se a pessoa sofre de ansiedade e tem a respiração ofegante, muito curta, demonstra insegurança. Treine: inspire e segure o ar no abdome, depois vá soltando devagar pelo nariz.

Veja o que a sua mesa de trabalho diz sobre você e seu futuro profissional7 fotos


8. Cuidado com a monotonia: a entonação e o volume da voz são fatores importantes para uma boa comunicação. A pessoa que fala muito baixo e numa mesma entonação torna a apresentação monótona. "É importante usar volume de voz suficiente para que todos possam ouvir bem. Mas a pessoa deve alternar o volume e a velocidade da fala para que o ritmo seja sempre agradável e motivador", afirma Polito.

9. Expressão corporal: os dois maiores defeitos da gesticulação são a falta e o excesso de gestos, sendo que o excesso costuma ser mais grave do que a falta. Polito afirma que, de maneira geral, a pessoa deve evitar falar o tempo todo com as mãos nos bolsos, com os braços nas costas ou cruzados na frente do corpo em posição defensiva. "É preciso evitar, também, ficar apoiado de maneira desleixada sobre uma das pernas ou mantê-las muito abertas ou muito fechadas".

10. O início da apresentação é o momento mais delicado: para contornar esses difíceis instantes iniciais, a pessoa deve começar a falar um pouco mais devagar e mais baixo para não deixar que sua instabilidade seja projetada. "Se a pessoa levou algumas anotações, arrume os papéis sem pressa. Ajeite sem precipitação a altura do microfone. Cumprimente uma a uma as pessoas que compõem a mesa diretora. Deixe as mãos sobre a mesa ou a cadeira para não permitir que o tremor seja percebido. Todos esses cuidados são importantes para conquistar um pouco mais de confiança", afirma Polito.

 
"Tenho juizo, mas não faço tudo certo, afinal todo paraíso precisa de um pouco de inferno!"
Martha Medeiros


"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções."



Martha Medeiros

Valor que não se mede


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Valor que não se mede
Por Marina Silva

O próximo relatório sobre desenvolvimento humano no Brasil terá valores como tema. A escolha foi feita pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), diante do resultado de pesquisa que recebeu 500 mil respostas à pergunta: "O que deve mudar no Brasil para sua vida melhorar de verdade?"

A novidade dessa pesquisa, em relação a trabalhos semelhantes feitos pelo PNUD em outros países, foram as perguntas abertas, sem temas predefinidos. E a maioria das respostas mostrou que os brasileiros querem, com urgência e antes de tudo, respeito, justiça, honestidade, responsabilidade, solidariedade, ética.

Saindo dos limites da pura objetividade estatística, o estudo encontrou a alma dos brasileiros clamando por valores. As pessoas não estão preterindo a saúde, a escola, a casa, o trabalho, a segurança. Só estão dizendo que valores são a base para a solução dos problemas. Eles antecedem e transcendem as demandas materiais.

Estão dizendo também que a grande saída para o Brasil está em outro patamar, acima do binômio poder-dinheiro. Ela passa pela coerência dos processos, pela inteireza ética das decisões, pela sensibilidade para aquilo que não se mede, não se pesa, não se coloca preço, mas nem por isso deixa de - como diz uma das cartas paulinas - ter "largura, comprimento, altura e profundidade" e de ser decisivo para significar e dar qualidade às nossas vidas.

Não se trata de colocar no pedestal a sociedade supostamente virtuosa contra um território vicioso, que seria o da política. Há enormes contradições no cotidiano de cada ser humano, entre o que se entende ser o correto e aquilo que de fato se pratica. Mas é animador que o anseio por valores dirija-se basicamente às instituições, de onde vêm os estímulos que consolidam os princípios de convivência coletiva.

Pois o desencanto vem não só dos pequenos tropeços individuais, mas sobretudo dos sinais emanados das instituições, quando parecem indicar que só nos resta o caminho do vale-tudo. Esse é o foco de uma erosão cultural que vai nos habituando a conviver com agressões cada vez maiores, sem nos sentirmos indignados. É um processo que acaba virando doença coletiva.

Há, portanto, um debate fundamental para arejar o ano eleitoral de 2010, até porque o resultado da pesquisa PNUD remete naturalmente à política e sua capacidade de promover ou enterrar valores.

Será o momento de a sociedade escolher quais valores deseja promover. É isso que torna viáveis as mudanças necessárias, é o que move a boa escola, o bom governo, a boa empresa, um bom país, é o que faz a vida melhorar de verdade.

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As boas práticas corporativas

Eu sempre bato na tecla de que a motivação no trabalho é fundamental. Utilizo até uma frase de Zig Ziglar que diz, "As pessoas dizem frequentemente que a motivação não dura. Bem, nem o banho - e é por isso que ele é recomendado diariamente."

Realmente, só com motivação as coisas acontecem e dão resultados. As empresas que possuem uma equipe motivada têm grandes chances de obter melhores resultados. É muito importante para as organizações criarem um clima empresarial em que as pessoas tenham um ambiente de respeito, valorização e motivação.

O que antes era uma preocupação restrita a área de recursos humanos, hoje integra, cada vez mais, toda a estratégia empresarial. A motivação, nas pessoas, decorre da necessidade de satisfação, as pessoas procuram trabalhar bem para serem reconhecidas, ou buscam a realização como forma de serem aceitas e respeitadas.

Essa preocupação com um ambiente de trabalho agradável, já não é nenhum diferencial a muito tempo. É uma necessidade primordial para os bons profissionais e para as boas práticas do Mundo Empresarial.

Uma preocupação que não é muito nova e que fez a cabeça de muito bom profissional nos últimos anos é com relação à atuação da empresa em questões como: problemas sociais, ambientais, culturais que não estão ligados diretamente com suas empresas, mas que sua influência é enorme.

O que a sua empresa tem feito para que os seus funcionários a admirem enquanto agente social?

Pense que para a sua empresa ter uma boa imagem junto aos seus clientes, você deve consolidar uma boa imagem junto ao seu colaborador, que é quem lida com o seu cliente e trabalha para construir a imagem pública da sua organização.

Crie políticas e hábitos na sua empresa que possam contribuir para esta admiração. Seus colaboradores precisam ver que os compromissos da sua empresa vão além dos interesses financeiros. Faça campanhas internas de redução de desperdícios, como papel e descartáveis. Adote práticas na relação da sua empresa com a comunidade no entorno de onde ela está situada. Promova atividades esportivas entre seus funcionários. Nas confraternizações da sua empresa, dê preferência a atrações de caráter cultual. Apóie campanhas que contribuam para a diminuição dos reflexos de sua atividade empresarial no meio ambiente, como o replantio de árvores e o reaproveitamento da água.

São pequenas atitudes que dão aos seus colaboradores a satisfação, tão fundamental, de atuarem em uma organização com importância e interesse das suas responsabilidades sociais. Ter profissionais motivados, na sua equipe, e preocupados com estes fatores, já a faz consciente, e a coloca na corrente dos resultados e das boas práticas empresariais.

Um cordial abraço,
Diego Maia
www.diegomaia.com.br

Happy new year!!

Queridos,

Antes de estourarmos o champanhe e celebrarmos o ano novo, vamos refletir sobre o ano que passou para lembrar tanto dos trinunfos quanto dos erros, das nossas promessas feitas e quebradas, o tempo que nos abrimos para grandes aventuras ou nos fechamos pelo medo de se machucar pois é para isso que o ano novo serve - ter outra chance - uma chance para perdoar, para fazer melhor, fazer mais, dar mais, amar mais e parar de se preocupar com o que foi e comerçar a se importar com o que vai ser. Então quando a meia noite o globo cair aqui na Time Square, os fogos estourarem em copa cabana ou em qualque lugar do mundo onde você estiver, lembraremo-nos de ser bons uns com os outros, gentis uns com os outros e não apenas esta noite, mas todo o ano.

Happy new year!!


Anderson Brito

Não diga sem ser

Não diga sem ser, muito menos sem saber, antes de tudo acredite, mas que seja motivo de investigação. A realidade é uma ilusão se ainda não a vimos com os sentidos mais ocultos do microcosmo humano.
Aprendi que a melhor forma de lutar é não lutar, transformar meu inimigo em meu grande amigo....um defeito não deve ser eliminado, e sim transformado em virtudes...
Quando lutamos, alimentamos a confusão e a incompreensão que há em nós, e perdemos muita energia...
Mas quando ficamos passivos, pacientes e serenos, desarmamos o ego, assim tudo fica ao nosso controle....nossos inimigos internos são transmutados, transformando-se em luzes coloridas e poderosas....aliando-se ao nosso império interior!!

Que a paz esteja com todos....e a alegria também!!

Despertar

Despertar é compreender a vida, e compreender a vida é um segredo que está no coração! Este Blog está destinado a publicação de reflexões e ensinamentos de tudo que se relaciona ao Amor e à Vida... Paz e Luz!


Quando avistar a terra prometida não pense que a passagem estará garantida, terá que trabalhar muito dentro de si para vibrar com a nova era!
Mas não pense que é complicado, não crie dogmas, pois é simples...o desafio é descomplicar a mente, e não agir além do que o coração diz!


Jamais colocarei o trabalho a frente da minha vida pessoal, não sacrificarei os prazeres da vida, não adoecerei por causa de um ofício que, por mais importante que seja, não vale um encontro com os amigos, ou um almoço no dia do aniversário. Desconfio muito de quem não valoriza o seu ócio predileto e acaba virando gângster de si mesmo. Até podem ganhar prêmios com sua dedicação inumana, mas perde todo o sabor da vida. São profissionais competentes, por um lado, mas incompetentes por não reconhecerem a importância de alcançar uma certa vadiagem responsável, ou seja, “o trabalho sem se matar”.

Um quilo de sal



Por que muitas vezes nos sujeitamos às situações que nos causam desconforto? Será falta de personalidade em dizer não a tais situações?
Ela, por muito tempo, não sabia como agir... Segurava o desconforto. Angustiada, tentava não estourar. Mas sempre estourava, porque aquilo não fazia parte do seu universo. Ela não suportava mais o desgaste que ele provocava em sua vida. Não queria assumir que o melhor a fazer era jogar tudo para o alto e o mandar para “o raio que o parta”! Tomar uma atitude sempre é difícil, doloroso. Doloroso para quem toma a atitude, doloroso para quem toma o pé na bunda.
Mas quando a situação é insustentável não se tem muita escolha. Mudar é quase impossível. O mundo se tornou muito individualista, ninguém quer ceder, ninguém quer perder. Nesse grande jogo as regras não são claras, e o coração sempre sai ferido.
O que mais impressiona os sentimentos dela é a falta de sentimentos dele. Ele não tem caráter, não sabe que mentir compulsivamente é uma patologia.
Ela, as vezes estando com ele é triste (mesmo ele afirmando que nunca faz por mal). Está cansada de ouvir que ele é imaturo, parece que todos tentam encobrir o desvio de caráter dele. Ela tenta enxergar coisas boas. Mas as ruins acabam se sobressaindo em alguns momentos.
O que ela pode fazer? Qual atitude tomar em relação a ele?
Seria melhor dar um fim em tudo, seria o mais ajustado, o mais racional. Mas ela sofre, com as coisas do coração não há razão, não “rola” teorizar muito. É paixão, sentimento instintivo, bem-querer. O racional não se aplica ao amor.
A felicidade existe entre eles, apesar de não ser constante, mas o que é constante? O que é certo ou errado? Quem é dono da verdade absoluta para afirmar ou negar com certeza plena? Eles deveriam ser mais unidos em meio a esse mundo de desunião. Eles são jovens – e alguns podem até dizer – que são inexperientes. Mas eles têm esperança em um dia morarem juntos. Acreditam profundamente que a culpa da desunião é a diferença geográfica.
* * *
(Só mais uma taça de vinho, já estou terminando essa história, que pode ser minha como pode ser sua).
* * *
Ela é astuta, ele é de touro. Ele não tem regras, ela é metódica. Ambos são geniosos. E nenhum gosta de café. Mas acreditam que combinam na diferença. O relacionamento é como uma relógio analógico, você tem que conseguir acertar os ponteiros, apesar deles não serem iguais, eles tem que caminhar juntos (tanto os ponteiros como o relacionamento). Ou como um amigo cearense me disse uma vez: “manter um relacionamento é comer um quilo de sal junto!”.
O ser humano é um ser social, por natureza vive em comunidades se relacionando, sempre. Aí notamos como é antinatural o homem querer se individualizar cada vez mais, se isolar, e ficar sem uma parceira, ou parceiro. O caminho é o da compreensão, da tolerância, da partilha, da amizade sincera. Sim, amizade! Porque não existe um relacionamento amoroso sem você ser amiga (o) do seu amado (a). Enfim, companheirismo no sentido pleno da palavra.
Mais uma coisa eu soube por ai, resumindo toda esta história... Ela o ama, e ele a ama também. Morrem de saudades e de ciúmes. Outro dia me falaram que eles planejam se ver, sempre que possível, e continuar juntos.

**Ju
Professora universitária e mestre em filosofia pela UNESP-Marília

Eleições 2010: Será que dona Roberta entendeu?


Artur Xexéo - 15.9.2010

Como todo mundo já percebeu, há duas Dilmas nesta campanha. Uma, que aparece nas peças publicitárias, é articulada, tem o pensamento claro, é cheia de ideias. A outra, que aparece em debates e sabatinas, gagueja, engasga, não consegue concluir um só pensamento. O horário eleitoral, ontem, mostrou as duas Dilmas. A articulada falou, teoricamente, sobre o programa Minha Casa Minha Vida. A outra foi flagrada, surpreendentemente, falando de improviso, ao entrevistar uma beneficiada do programa. Após ouvir o depoimento da dona de casa Roberta Silva, que ganhou uma moradia no Conjunto Habitacional Dona Conceição, em Feira de Santana, na Bahia, a candidata do PT à Presidência da República, quis explicar o que significava para ela manter o programa:
“Você pode ter certeza que eu vou fazer... eu vou fazer casa por esse país por todo o povo brasileiro que não tem casa. Porque não é a casa, é o que tem dentro da casa, são as pessoas, né?, o significado pra você do que é ter uma casa.E eu acho que isso que faz com que a gente tem força pra continuar brigando, pra continuar... é... fazendo acontecer aquilo que a gente quer, que é que esse país cresça, mas ele não cresça só porque você fez uma obra aqui, outra ali. Ele cresça pra que a vida das pessoas melhores. É isso que eu acho que a gente quer.”
Não sei se a dona Roberta entendeu.

ZUENIR VENTURA - O fator Marina



O GLOBO -
Ajulgar pelas pesquisas, Marina Silva não será eleita presidente da República. De acordo com os institutos de opinião, não haverá segundo turno e ela ficará em terceiro lugar, o que não a impede de ser a grande novidade destas eleições. Já imaginaram a campanha só com Dilma e Serra trocando acusações em debates que não passam de violentos embates? De um lado, o governo "banalizando o dolo" e tentando desviar de sua candidata os escândalos envolvendo a Receita Federal e a Casa Civil. De outro, a oposição fazendo do assunto o tema único de suas propostas eleitorais, com uma agressividade que procura compensar a fracassada estratégia inicial, a de pegar carona na popularidade de Lula.

Marina não só trouxe para a agenda a questão ambiental, pregando um novo modelo de desenvolvimento econômico, como introduziu a dimensão ética, não como discurso, que da boca pra fora todo mundo tem, mas como atitude. Em nenhum momento ela cometeu qualquer deslize dessa natureza: nunca elevou o tom nem baixou o nível. Na sabatina na TV domingo à noite, foi quem se saiu melhor, segundo análises qualitativas.

Também aqui no GLOBO ela defendeu suas ideias com firmeza, mas sem jamais perder a serenidade e a elegância. Incapaz de ofender os adversários, aos quais se referiu com respeito, não deixou de elogiar aspectos dos governos de FH e Lula, sem, no entanto, poupar este de críticas por ter preferido a defesa de sua candidata e "não dos milhares de brasileiros que tiveram seus sigilos fiscais quebrados".

Há 20 anos conheci no Acre a história de Marina. Seus feitos pareciam lendas da floresta.

Nascida no seringal Bagaço, aos 11 anos já cortava seringa. Magra como um graveto, contraiu várias doenças da selva: leishmaniose, três hepatites, cinco malárias e, em consequência dos tratamentos, uma contaminação por mercúrio. Mesmo assim, aos 16 ela se alfabetizava e em seguida participava, junto com seu mestre Chico Mendes, da luta pela preservação da Amazônia. Sua trajetória poderia lembrar a de Lula, se não fosse uma diferença: o presidente ostenta um certo orgulho por seu português ruim. É como se devesse a ele o seu sucesso - como se fosse por isso e não apesar disso que venceu. Já Marina valoriza o ensino formal: não deixou de estudar, gosta de ler e colocou a educação como prioridade de seu projeto de vida e agora de governo (só não conseguiu resolver a contradição entre suas posições políticas avançadas e o conservadorismo de seus princípios evangélicos contra o aborto, o casamento gay e a regulamentação das drogas. Mas defende a tolerância, "a capacidade de se conviver na diferença").

Sobre eleições, Marina disse que é possível ganhar perdendo, ou o contrário, que é o seu caso. Se perder, ela perderá ganhando.

Pessimismo capitalista e Darwinismo social

Que fazer quando uma crise como a nossa se transforma em sistêmica, atingindo todas as áreas e mostra mais traços destrutivos que construtivos? É notório que o modelo social montado já nos primórdios da modernidade, assentado na magnificação do eu e em sua conquista do mundo em vista da acumulação privada de riqueza não pode mais ser levado avante. Apenas os deslumbrados do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo Lula, acreditam ainda neste projeto que é a racionalização do irracional. Hoje percebemos claramente que não podemos crescer indefinidamente porque a Terra não suporta mais nem há demanda suficiente. Este modelo não deu certo, pelas perversidades sociais e ambientais que produziu. Por isso, é intolerável que nos seja imposto como a única forma de produzir como ainda querem os membros do G-20 e do PAC.

A situação emerge mais grave ainda quando este sistema vem apontado como o principal causador da crise ambiental generalizada, culminando com o aquecimento global. A perpetuação deste paradigma de produção e de consumo pode, no limite, comprometer o futuro da biosfera e a existência da espécie humana sobre o planeta.
Como mudar de rumo? É tarefa complexíssima. Mas devemos começar. Antes de tudo, com a mudança de nosso olhar sobre a realidade, olhar este subjacente à atual sociedade de marcado: o pessimismo capitalista e o darwinismo social.

O pessimismo capitalista foi bem expresso pelo pai fundador da economia moderna Adam Smith (1723-1790), professor de ética em Glasgow. Observando a sociedade, dizia que ela é um conjunto de indivíduos egoistas, cada qual procurando para si o melhor. Pessimista, acreditava que esse dado é tão arraigado que não pode ser mudado. Só nos resta moderá-lo. A forma é criar o mercado no qual todos competem com seus produtos, equilibrando assim os impulsos egoistas.

O outro dado é o darwinismo social raso. Assume-se a tese de Darwin, hoje vastamente questionada, de que no processo da evolução das espécies sobrevive apenas o mais forte e o mais apto a adaptar-se. Por exemplo, no mercado, se diz, os fracos serão sempre engolidos pelos mais fortes. É bom que assim seja, dizem, senão a fluidez das trocas fica prejudicada.

Há que se entender corretamente a teoria de Smith. Ele não a tirou das nuvens. Viu-a na prática selvagem do capitalismo inglês nascente. O que ele fez, foi traduzi-la teoricamente no seu famoso livro: "Uma investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações"(1776) e assim justificá-la. Havia, na época, um processo perverso de acumulação individual e de exploração desumana da mão de obra.

Hoje não é diferente. Repito os dados já conhecidos: os três pessoas mais ricas do mundo possuem ativos superiores à toda riqueza de 48 países mais pobres onde vivem 600 milhões de pessoas; 257 pessoas sozinhas acumulam mais riqueza que 2,8 bilhões de pessoas o que equivale a 45% da humanidade; o resultado é que mais de um bilhão passa fome e 2,5 bilhões vivem abaixo da linha da pobreza; no Brasil 5 mil famílias possuem 46% da riqueza nacional. Que dizem esses dados se não expressar um aterrador egoismo? Smith, preocupado com esta barbárie e como professor de ética, acreditava que o mercado, qual mão invisível, poderia controlar os egoismos e garantir o bem estar de todos. Pura ilusão, sempre desmentida pelos fatos.

Smith falhou porque foi reducionista: ficou só no egoismo. Este existe mas pode ser limitado, por aquilo que ele omitiu: a cooperação, essencial ao ser humano. Este é fruto da cooperação de seu pais e comparece como um nó-de-relações sociais. Somente sobrevive dentro de relações de reciprocidade que limitam o egoismo. É verdade que egoismo e altruismo convivem. Mas se o altruismo não prevalecer, surgem perversões como se nota nas sociedades modernas assentadas na inflação do "eu" e no enfraquecimento da cooperação. Esse egoismo coletivo faz todos serem inimigos uns dos outros.

Mudar de rumo? Sim, na direção do "nós", da cooperação de todos com todos e na solidariedade universal e não do "eu" que exclui. Se tivermos altruismo e compaixão não deixaremos que os fracos sejam vítimas da seleção natural. Interferiremos cuidando-os, criando-lhes condições para que vivam e continuem entre nós. Pois cada um é mais que um produtor e um consumidor. É único no universo, portador de uma mensagem a ser ouvida e é membro da grande família humana.

Isso não é uma questão apenas de política, mas de ética humanitária, feita de solidariedade e de compaixão.

Leonardo Boff é autor de Princípio compaixão e cuidado, Vozes (2007).

Quinta da Boa Vista

A Quinta da Boa Vista localiza-se no bairro de São Cristovão, na cidade do Rio de Janeiro, Brasil.
Constitui atualmente um parque público de grande valor histórico. Nas dependências da Quinta localizam-se ainda o Jardim Zoológico do Rio de Janeiro e o Museu Nacional do Brasil, instalado no local do antigo Paço de São Cristóvão. O edifício é um magnífico palácio em estilo neoclássico, que foi utilizado no século XIX como residência pela Família Imperial Brasileira.

Museu Nacional do Brasil

O Museu Nacional reúne os maiores acervos científicos da América Latina, laboratórios de pesquisa e cursos de pós-graduação. As peças que compõem as exposições abertas ao público, (cerca de três mil atualmente) são parte dos 20 milhões de itens das coleções científicas conservadas e estudadas pelos Departamentos de Antropologia, Botânica, Entomologia, Invertebrados, Vertebrados, Geologia e Paleontologia.

Mais um Dia de Busca...

"Porque cada dia é apenas mais um dia pra começar tudo de novo e do jeito certo. A busca é a maior aventura de todas as que vivemos e é aquela que nos dá recompensa, sem dúvida, por toda a caminhada. Hoje para ser melhor no amanhã"

Viva um dia de cada vez.

Viva um dia de cada vez, principalmente se você se sente um náufrago, alguém que tem que reaprender a viver consigo mesmo e a lidar com perdas, alguém que precisa reconhecer seu valor, seu tesouro interno, alguém que precisa aprender a ser você mesmo, antes de tudo.
Não se desespere por não ter as respostas agora, talvez você nunca as tenha de modo definitivo, mas aprenda a se ter, pois isto é que vale...
Observe a criança que começa a querer andar. Ela anda sem jogo de cintura, no início, cai e se levanta, mas dá um passo de cada vez e não desiste!
Lembre-se que hoje é o único tempo que você realmente possui. É duro, não é? Você não está autorizado pela vida a fazer uma poupança de horas e de dias, para realizar o que deseja.
Portanto, viva um dia de cada vez. Admire o que a janela e a porta de saída lhe mostram, sinta o abraço, o sorriso, a lágrima, o som, o sabor e as cores que a vida lhe oferece hoje!
Evite sofrer pelo que não aconteceu ainda. Cada momento na vida é único e você bem sabe disso. Aproveite!
Deixe de alimentar lamentos da alma pelo que não conseguiu até agora, se exija menos, tenha paciência com você mesmo e viva um dia de cada vez!